Marcelo reúne colaboradores antes de presidir decisão inédita na Assembleia

Mais de cem pessoas participaram neste sábado (2) da reunião promovida pelo deputado Marcelo Santos (Podemos), na Praia do Suá, em Vitória, para avaliação de resultados de seu mandato, hoje na Presidência da Assembleia Legislativa, e planejamento do futuro.

Nesta segunda-feira (4), Marcelo, que está em seu sexto mandato na Casa, terá um dia em que terá  que presidir dois importantes episódios, um deles inédito: a deliberação sobre o decreto de prisão do deputado Capitão Assumção (PL), encaminhado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, no âmbito do inquérito que apura os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

Conforme prevê o artigo 53 da Constituição Federal, é  a Casa Legislativa a que pertence o parlamentar que aprova ou não a prisão de um dos seus membros.  Assumção está  preso preventivamente desde a última quarta-feira (28).

CONSELHEIRO

Outra decisão importante que Marcelo Santos presidirá nesta segunda-feira (4) é a escolha do substituto do conselheiro substituto de Sérgio Borges no Tribunal de Contas do Espírito Santo.  Davi Diniz, 44 anos, atual secretário de Estado da Casa Civil, deverá ser o escolhido por pelo menos 25 deputados.

“Na reunião, mencionei ações como a desburocratização de fundos municipais, a participação em obras estaduais, o apoio a projetos sociais, o estímulo ao trabalho do homem do campo através do projeto Arranjos Produtivos, e a nossa presença constante nos municípios”, resumiu Marcelo Santos.

E acrescentou: “Nossas relações institucionais e internacionais também foram destacadas, assim como a ampliação dos serviços no Espaço Cidadão, a remodelagem da Secretaria da Casa dos Municípios, o Circuito de Palestras e a vacinação do público na Ales”.

De acordo com o presidente da Casa, que pavimentada seu caminho para projetos maiores em 2026, “essas e outras inúmeras ações refletem os esforços contínuos da ALES em promover a transparência, fortalecer a participação cidadã e modernizar nossas práticas legislativas”. (Da Redação)