O ano começa com notícias positivas para quem está fora do mercado de trabalho ou deseja buscar novos desafios profissionais. Vinte empresas, que estão se instalando ou ampliando as suas operações, vão abrir mais de 11 mil vagas no Estado.
Há indústrias, portos, hospitais e supermercados, com empregos para todos os níveis de escolaridade. Algumas empresas já aceitam cadastro. Outras irão iniciar esse processo, quando darão mais detalhes sobre a seleção.
Entre as que já iniciaram as contratações, está o grupo Brinox, que está instalando uma fábrica de panelas em Linhares. A previsão é que sejam abertas 240 vagas.
A Suzano também anunciou um investimento de R$ 933,4 milhões, com expectativa de abrir 1.100 empregos a partir deste ano. Os salários podem chegar a R$ 11 mil.
Ao todo, serão três projetos: a construção de uma fábrica de papel tissue (papel higiênico) em Cachoeiro de Itapemirim; a modernização da fábrica de Aracruz; e a expansão da base florestal da companhia, que é resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria.
Cada um dos projetos deve criar cerca de 300 empregos na implantação. As obras da fábrica de Cachoeiro devem começar em fevereiro. E, durante a fase de operação, prevista para começar no último trimestre de 2020, serão criados mais 200 postos de trabalho.
O secretário de Estado de Desenvolvimento, Marcos Kneip Navarro, disse que para 2020 estão previstos cerca de R$ 1 bilhão em investimentos.
E tem mais novidades por aí. Além das empresas anunciadas e destacadas pela reportagem, ele garante que há mais de 10, incluindo multinacionais, que já assinaram contratos de confidencialidade com o Estado. A quantidade de vagas demandadas para esses novos negócios será divulgada posteriormente.
“Já no primeiro semestre deste ano vamos anunciar algumas empresas bem interessantes em termos de investimentos”. Um dos municípios que vem atraindo os empresários é Colatina, onde, segundo o prefeito Sergio Meneguelli, estão sendo realizados estudos de viabilidade para instalação de empresas de grande porte.
“Não podemos revelar nomes, pois é uma solicitação das empresas que preferem fazer as análises com calma e sem alarde”.
Fonte: tribunaonline
